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Crise no Setor Financeiro e o Impacto no Mercado Imobiliário

14/04/2023 - Imóvel: Segurança Patrimonial em Qualqurr Cenário

A crise do setor financeiro e os impactos no mercado imobiliário

Entenda como os reflexos dessa crise estão afetando a economia brasileira e o mercado imobiliário neste momento

 atualizado 30/03/2023 14:51

A crise anunciada desde o início do mês, provocada pelas seguidas quebras de instituições financeiras norte-americanas, tais como Silicon Valley Bank e Signature Bank, atingiu em cheio o coração da economia mais forte do mundo, abalando, de forma sistêmica, a confiança dos investidores e se alastrando rapidamente para outras instituições bancárias tradicionais, tais como First Republic Bank e até na Europa onde o centenário Credit Suisse, segundo maior banco suíço e uma das 30 instituições financeiras do mundo consideradas “grandes demais para falir” encontrou o seu ocaso. Fundado em 1856, o banco agora foi comprado pelo rival e conterrâneo UBS em meio a uma negociação histórica, em um acordo mediado pelo governo suíço, deflagrando a fragilidade e os sinais de riscos que tais acontecimentos trazem para todo o sistema financeiro mundial neste momento.

A crise mundial dos bancos e os fatores de risco para a economia brasileira neste momento: Selic, inflação, bolsa e dólar.

DivulgaçãoFotografia colorida mostrando homem de terno fazendo cálculos sobre uma mesa-Metrópoles

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu por manter a taxa básica de juros – a Selic – em 13,75% ao ano. Foi a quinta vez seguida que o comitê decidiu pela manutenção da taxa. Assim, o patamar de juros continua no maior nível desde dezembro de 2016. A decisão foi unânime.

A crise dos bancos no exterior, a piora do cenário externo e interno e a pressão inflacionária persistente foram as principais razões que sustentaram a decisão.

Em relação ao cenário interno, o comitê argumentou que “o conjunto dos indicadores mais recentes de atividade econômica indicam uma desaceleração esperada, no entanto, não suficiente para arrefecer o cenário inflacionário que ainda persiste, o que reforça a decisão pela manutenção”.

Assim, as projeções indicam uma tendência de que a Selic deve permanecer próxima do patamar atual, pelo menos, até o final de 2023.

 

O dólar permanece oscilando frente às incertezas internas e externas, desde o início do mês, acumulando queda de 1,15% desde o dia 01/03 e de 2,18% em 2023 , chegando a R$ 5,16 no início desta semana, com indicativos que deverão se manter nesses patamares.

Com todo esse cenário de instabilidade, o Ibovespa continua acumulando perdas diárias, fechando em forte queda no dia 23/3, com investidores acompanhando os novos episódios de tensão entre governo federal e Banco Central e repercutindo a decisão de juros no Brasil e nos Estados Unidos. O índice vem oscilando diariamente, com melhora a partir de 28/3, quando voltou aos patamares dos 100 mil pontos. Um certo alívio, no entanto, ainda muito longe do ideal.

Como fica o mercado imobiliário neste cenário de instabilidade e de riscos para os investimentos financeiros?

DivulgaçãoFotografia colorida mostrando vista aérea do Setor Noroeste-Metrópoles
Setor Noroeste em Brasília: um dos bairros mais valorizados do DF

A priori, quando se traça cenários para a economia brasileira, o setor imobiliário aparece como um dos principais balizadores dessas análises, visto que faz parte de uma das principais cadeias produtivas do país, a construção civil. Assim, tudo que impacta direta ou indiretamente esse setor, impacta a economia brasileira e vice-versa.

Como já observado anteriormente, é impossível prever o desenrolar da crise atual no setor financeiro, sobretudo das instituições envolvidas nesse processo nos EUA, na Europa e aqui no Brasil e o desempenho das respectivas ações no mercado de capitais brasileiro, tão solúvel e instável nos últimos dias, prolongando por tempo indeterminado o quadro de instabilidade e perdas financeiras para investidores do mercado de capitais brasileiro.

 
DivulgaçãoFotografia colorida mostrando prédio do Parque das Gardênias-Metrópoles
Parque das Gardênias 04 suítes Noroeste – foto atual da obra – entrega em 2023

Na contramão de todo esse cenário de instabilidade, perdas financeiras e risco inflacionário, o setor imobiliário vem acumulando, desde o fim de 2022 e início de 2023, altas recorrentes, tanto em demanda, com recorde de vendas, quanto em valorização acima da inflação, o que vem surpreendendo analistas que classificam esse movimento em pelo menos quatro principais pilares:

1. Imóvel: segurança patrimonial em qualquer cenário

Historicamente, tempos de instabilidade, seja de ordem econômica, financeira ou mesmo de confiança em qualquer que seja o cenário, o investimento em imóveis sempre foi o porto seguro de quem busca segurança, solidez e perenidade para os investimentos.

DivulgaçãoFotografia colorida do prédio Jardins Azaleias-Metrópoles
Jardins Azaleias 4 suítes Noroeste – entrega em 2023

2. A valorização imobiliária no Distrito Federal

Em especial, no Distrito Federal, o mercado imobiliário apresenta um cenário ainda mais promissor para quem está pensando em investir em um imóvel seja para moradia, upgrade ou para rentabilizar e proteger o capital neste momento: a valorização imobiliária. Segundo levantamento feito pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), no fim do ano passado, Brasília teve a melhor valorização de imóveis do país, com 16,77%, seguida por Salvador (16,62%) e Curitiba (16,31%). A média nacional foi 15,06%. Segundo Eduardo Aroeira, presidente da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF), a valorização dos imóveis da capital acima da média nacional, junto com a alta nas vendas em 2022, alegra o setor. “O imóvel aqui no DF sempre foi garantia de investimento seguro e rentabilidade”, finalizou.

DivulgaçãoFotografia colorida mostrando prédio Parque das Oliveiras-Metrópoles
Parque das Oliveiras 4 suítes – novo lançamento do setor Noroeste

3. O INCC x IPCA 2023: oportunidade para se investir em imóveis na planta

O índice oficial que reajusta os custos da construção civil no Brasil – INCC – que, devido à pandemia, acumulou reajustes acima da inflação, até meados de 2022, refletindo o aumento extraordinário dos insumos da construção civil, os quais foram demandados de forma inédita durante o período pandêmico, está finalmente voltando aos patamares de normalidade, com um equilíbrio maior entre oferta e demanda de materiais, insumos e mão de obra, o que provoca uma acomodação natural do índice abaixo do IPCA, trazendo um cenário de oportunidade para quem busca realizar o sonho do imóvel ideal, principalmente investindo em um imóvel na planta, cujos reajustes contratuais durante o período de obras são regidos pelo INCC. Sendo que a valorização desse mesmo imóvel prevista para 2023 deverá ficar bem acima da inflação oficial, a exemplo do ano passado.

DivulgaçãoFotografia colorida mostrando as obras da Quadra 500 do Sudoeste-Metrópoles
Obras Emplavi Quadra 500 – Setor Sudoeste

4. Aumento da demanda por imóveis novos no DF

Na outra ponta dessa análise, a volatilidade do dinheiro investido em bolsas ou mesmo a incerteza da saúde financeira das instituições, além das perdas já anunciadas de investimentos em Tesouro Direto, em relação à valorização dos imóveis no mesmo período, fizeram com que muitos investidores mais tradicionais migrassem os investimentos para o mercado imobiliário, aumentando ainda mais a demanda no setor e contribuindo para o aumento dos preços dos imóveis, que já acumulam valorização bem acima da inflação e da Selic.

Finalmente, por esses e outros fatores, o investimento em imóveis se consolida como principal alternativa dos investidores à crise do setor financeiro e continuará atraindo um fluxo cada vez maior de consumidores, ampliando a oferta em todo o país e contribuindo decisivamente para o crescimento e desenvolvimento da economia brasileira, garantindo solidez e segurança patrimonial às famílias brasileiras.




Fonte: www.metropoles.com

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